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terça-feira, 19 de julho de 2016

A Ciência de Star Wars

Livro de Jeanne Cavelos que tenta enquadrar a Ficção Científica de Star Wars nos conhecimentos científicos atuais. Encaixar a fantasia na racionalidade. A autora analiza os Ambientes Planetários, os Alienígenas, os Andróides, as Espaçonaves e Armas, bem como a tão falada Força. A primeira vez que li o livro foi em 2003, fiz uma visita novamente agora. Se não for ler o livro aproveita os links:










segunda-feira, 11 de outubro de 2010

ENSAIO 03/2010

A SALVAÇÃO PELOS PEQUENOS EM STAR WARS

Fui um grande fã de Guerra nas Estrelas ou no inglês Star Wars. Não sou bom de inglês mas acho que Guerras Estelares também seria um bom título. De todos os filmes de ficção científica este foi meu favorito. Depois vim saber que esta película tinha por trás referências mitológicas e era  em si uma nova mitologia moderna.
Depois de muito tempo (décadas) vim saber também que o verdadeiro protagonista do filme, não era Luke ou Léia, mas sim o pai deles, Vader. Vim a saber na conclusão do filme, depois dos três episódios últimos, mas primeiros na ordem cronológica interna do filme, que a queda e regeneração moral de Anakin Skywalker  era o fio lógico que percorria toda a trama. Vim a saber também que assim como o filme Duna de Frank Herbert tinha como um de seus elementos fortes referências a cultura e religião árabe/islâmica, Star Wars fazia alusões aderentes a cultura  indiana, como a cremação dos cadáveres, e a religião Hindu/budista. (Onde então está a ficção científica em  homenagem ou simplesmente com elementos alusivos ao judaísmo, ou cristianismo, ou então a cultura judaico-cristã? Quem preencherá esta lacuna? C. S. Lewis esta mais para Ficção Fantástica. Veja aqui a diferença em FILOSOFIA DA FICÇÃO CIENTÍFICA).
 Por falar em religião  descobri também que este componente místico era o tempero que dava aquele “sabor” romântico que faltava a séria Jornada nas Estrelas, ou Star Trek, este muito cerebral, muito científico (na definição de Olavo de Carvalho – CIÊNCIA = “conhecimento experimental materialista” ), sem nada de metafísico ou espiritual como Jedis, a Força, “aquele que trará equilíbrio à Força” em Star Wars, ou Tempero/Especiaria/Condimento, “o adormecido deve despertar” em Duna. Esta assepsia de algum componente esotérico em Jornada, me fazia colocá-lo em segundo lugar na hierarquia de importância. Sem mística, sem componentes intuitivos/misteriosos um filme ou até mesmo a própria vida se torna tão delicioso como mastigar um pedaço de isopor com a forma de um queijo.
 Bem, tendo assistido incontáveis vezes os episódios de Star Wars, lido muito a respeito, inclusive um livro chamado a Ciência de Star Wars de Jeanne Cavelos, nunca vi ninguém falar de outro fio condutor, ou outra trama paralela que faz parte deste filme. Na verdade não é uma trama paralela propriamente dita, mas uma estratégia, uma válvula de escape, ou até mesmo uma lição de moral, que podem incluir esta franquia em uma fábula. Notei que este elemento adicional do filme acontece não somente nos antigos episódios, como nos últimos I, II e III, destacando a identidade estrutural dos novos com os velhos episódios. Dando a idéia de que todos os seis episódios são mesmo do mesmo filme. Parece até que com esta estratégia George Lucas quer nos transmitir uma mensagem. Mas observando melhor, este mecanismo ocorre em uma miríade de filmes além da ficção cientifica e talvez seja um instrumento cinematográfico de surpresa, de suspense.
Bem, sem mais delongas, o assunto de que trato aqui é o fato de nos filmes estelares de George Lucas, quando se instala o conflito entre antagonistas e protagonistas, e a situação começa a ameaçar seriamente a  Aliança Rebelde e as vezes vemos que a situação se torna terminal para Luke, Han, Leia e tutti quanti,eles repentina e surpreendentemente são salvos pelas criaturas menos importantes, pelos personagens coadjuvantes, pelos pequeninos. Vemos isto em todos os episódios, os velhos e os novos. Se isto foi consciente ou inconscientemente  eu não sei, mas está lá. Quando o poderoso Império Galáctico está prestes a destruir a Aliança, o escape é proporcionado por um personagem insignificante na narrativa.
O campeão de salvamento das situações é o pequeno faz-tudo, canivete-suíço, R2D2.
Em todos os episódios sua ação benigna em um detalhe, que se expande em ondas concêntricas e beneficia todo a Galáxia é simplesmente impressionante. Os republicanos deveriam colocar imensas estátuas do droidezinho por toda a Galáxia. E deveria ser homenageado  como o maior herói de Star Wars. Este robozinho, que se comunica por estalos e apitos, logo no episódio A Ameaça Fantasma, Star Wars I, entra em cena pela primeira vez já salvando a nave da Rainha Amidala, que por ter os escudos defletores danificados, estava prestes a ser destruída pela Federação do Comércio. A pequena lata mecânica é elogiada pelo Capitão Panaka(?) e a Rainha.
Esquecendo um pouco nosso heróizinho e lembrando dos micro-agentes salvadores  percebemos que quando os Jedis  Qui-gon e seu aprediz Obi-Wan descem a superfície da planeta Naboo são salvos da ameaça das máquinas da Federação pela ajuda semi-voluntária de Jar Jar Binks que os guia até a civilização subaquática dos Gungans, fazendo um link dos gungans com o restante da trama. Notamos também que mais a frente, após pousarem com a nave danificada em Tatoine só conseguem as peças para concertarem a nave e continuarem com sua missão após a entrada em cena de Anakin Skywalker que vence a corrida de pots, ganha as peças e a liberdade.

Um menino é a via de salvação para os poderosos Jedis. Quando os ridículos dróids do Vice-rei invadem o planeta Naboo, a ajuda para a Rainha e os Jedis vem dos “inferiores” Gungans. Mas sua ajuda é só um paliativo, quem salva tudo mesmo é o pequenino Anakin, que de dentro de uma nave destrói a estação espacial que controlava os dróides incapacitando todo o exército e dando a vitória para os Naboos em um único lance. Anakin vai no ponto-chave, sem essa ação no detalhe, o todo estaria comprometido. No episódio I, os maiores heróis, cujo pequeno ato na parte que se expande para o conjunto e salva toda a trama são R2 e Anakin Skywalker. Todas as demais batalhas, mesmo a magnifica luta de Qui-gon e Obi-wan contra o Sith com sabre de luz duplo, ganhando-se ou perdendo-se, falando em termos estratégicos, não teriam maiores consequências para a guerra.
No episódio II, quando a senadora Amidala está prestes a ser picada por vermes monstruosos é o pequeno R2 o primeiro a dar o alarme e tentar salvar a mesma eletrocutando alguns vermes. O dardo que o caçador de recompensas, Jango Fett usa para matar o transmorfo assassino, é a peça, o detalhe ínfimo sem o qual Obi-wan nunca teria descoberto o exército de Clones e assim no final ter podido salvar os Jedis acuados na arena de sacrifícios pelos pelotões do Conde Dukan. Sem a ajuda do cidadão comum, a criatura de quatro braços, dono da lanchonete, que era amiga de Obi-wan, isto não poderia ter acontecido. Alguém de fora de todo o conflito, com uma simples informação, dá o empurrãozinho que num crescendo proporciona toda uma nova dinâmica que no fim reverte em vitória para os mocinhos. E fiel a fábula George-luquiana é um pequeno padawan quem responde a pergunta essencial para a localização do planeta aquático onde os clones estão sendo produzidos (reproduzidos). Não sei se a cena foi feita com este propósito consciente, mas demonstra mais um vez o mote de que : A SALVAÇÃO VEM PELOS PEQUENINOS.
No episódio III, a Vingança do Sith, o elo de ligação dos episódios velhos e novos, vemos o mesmo tema se repetindo, desta vez numa situação similar ao episódio VI, O Retorno de Jedi. Mas antes um pouco de Starwarslogia. Os dois últimos episódios das duas fases, o III e o VI, apresentam algumas semelhanças. Na verdade inicialmente o Retorno de Jedi, seria A Vingança de Jedi, mas devido a polêmica da questão ética de um Jedi se vingar, o nome foi mudado. Os dois episódios são os mais sombrios, mais tenebrosos, densos emocionalmente. E expõem novamente R2 salvando a cena. Quando Anakin (proto-Vader) esta detido pelos guardas de Dukan, na nave em que Palpatine era supostamente refém, é R2 que ejetando de si o Sabre de luz para ser apanhado no ar por Anakin, salva a situação, numa cena semelhante a quando no  episódio VI, Luke e Han no poço do Sarlacc sob custódia de Jabba the Hut, prontos a serem devorados, são salvos pela ejeção inesperado do sabre de Luke, que a partir deste toque inicial, inverte toda a trama e destrói Jabba, o horrendo.
Em Uma Nova Esperança, episódio IV, quando nós, os mais velhos, vimos R2D2 pela primeira vez na vida, é ele o responsável, involuntariamente, é verdade, de guardar a mensagem que será o vínculo tênue entre Obi-wan e Luke com a Aliança Rebelde. A princesa Léia prisioneira de seu próprio pai (ele estava pertinho dela, não sentiu nada?) tinha colocado uma mensagem para Kenobi juntamente com os planos para a primeira Estrela da Morte no robô. R2 já entra no filme como um peão, mas com valor de um rei, que possibilita a dinâmica de todo o restante do enredo. Após a Mileniun Falcon se capturada pelo raio trator da estação da morte, é R2 que plugado ao sistema da Estrela da Morte descobre que a princesa é prisioneira ali e qual a sua localização onde estava aguardando execução. Quando na tentativa de salvar a princesa, Luke e Han estão presos dentro do compactador de lixo da Estação espacial  quem é o responsável pelo salvamento dos Heróis?  Sem a ajuda providencial do robozinho, o Jedi e o contrabandista teriam sido esmagados. A princesa não teria sido salva, os planos da Estrela da Morte não teriam ido parar nas mãos dos Rebeldes e a Estação espacial teria destruído o planeta base da Aliança. É ou não é o maior herói de Guerra nas Estrelas?
Em O império Contra-Ataca, episódio V, nosso herói tira uma licença de suas atividades. Licença entre “aspas” pois ele está ali sempre presente na trama. Mas não consigo me lembrar de nenhuma micro-ação sua que trará consequências gerais.  Escrevo de memória e no momento não tenho acesso a este episódio para assisti-lo com atenção. Mas me lembro que ele acompanha Luke até o planeta Dagobah como Astrodróide de navegação. E lá, é ele que informa Luke sobre a presença de Yoda. No começo do filme quando Luke está lá fora da base na tempestade gelada do “antártico” planeta Hoth, R2 fica de prontidão com seus sensores procurando traços de vida. Nada de consequências portentosas para a narrativa é claro. É ele também que com aquela sua ferramenta de plug, abre algumas portas, no meio do fogo cruzado dentro da cidade nas nuvens de Bespin.
Finalmente em O Retorno de Jedi, além da cena da ejeção do sabre para Luke, ele salva toda a Aliança Rebelde e a República quando abre a porta  da estação geradora do escudo direcionado  à Death Star, para a fração de tropa na lua de Endor. Os rebeldes desligam o gerador, que vulnerabiliza a estação que é atingida no coração por Lando Calrisian  pilotando a Falcon. Uma açãozinha que provoca uma reação em cadeia num crescendo afetando o macro.
Mas há neste episódio uma interferência benfazeja para a aliança por parte de criaturinhas outras também. Sem a ajuda dos Weoks, a fração de tropa rebelde não conseguiria escapar da rendição e desligar o gerador. O futuro da Galáxia ficou por algum  tempo nas mãos dos pequeninos.
Uma criaturinha que nem vida tem, que não é nem mesmo um antróide, sem nada de humanóide, na forma ou na linguagem, sem braços nem pernas para poder agir. Que foi cuspida pelo monstro de Dagobah, gosto ruim sem dúvida,  se mostra assim um símbolo de uma palava esquecida: lealdade. C3PO nada faz o filme inteiro a não ser reclamar, e em alguns casos traduzir. O que é uma repetição de um sinal em outro código, algo passivo. Nada agente ou própio de um sujeito.  Dizem que ele exerce na trama a função de bobo, mais R2 para aliviar as tensões da trama. Não acho R2 tão cômico assim. Bravo R2!

Todas estas cenas me fazem lembrar daquele adágio de que por causa de um prego, perdeu-se uma ferradura..... que perdeu-se uma guerra. E da influência do micro no macro. Me recorda aquela teoria de que se o nariz de Cleópatra fosse um pouquinho diferente, a história seria outra. Me faz rememorar o tiro dado em 1914 no Arquiduque Ferdinando, por um anarquista que desencadeou a grande guerra, depois conhecida por I Guerra Mundial. Me lembra também do argumento de um soldado no filme O Resgate do Soldado Ryan, onde ele diz que por ser um bom atirador, um sniper, bastaria uma oportunidade para ele colocar Hitler na sua linha de visada e todo aquele esforço extênuo de guerra seria desnecessário. E também daquela história da borboleta que produziu um furacão. Me lembra também do beijo de Judas Iscariotes que gerou numa reação em cadeia tudo o que nós bem sabemos. Me recorda do guru neurolinguista Lair Ribeiro que dizia que Deus está no detalhe, a diferença está no detalhe. Um pequeno reajuste ínfimo pode modificar toda uma trajetória. Me lembra também que após contemplar meu filho caçula por alguns meses, resolvi para de beber definitivamente, por querer lha dar um bom exemplo. É a força de um pequenino. Seja um pesamento, uma intuição, um gesto, um pequeno comentário. Para o bem ou para o mal. Não sei se este é um recurso técnico-cinematográfico ou se George Lucas quis passar algo mesmo.
Terminando, as Escrituras afirmam : “Não desprezeis o dia das coisa pequenas” (Zacarias 4:10)

-Providencie um polimento e um banho de óleo ao dróide!

ABSOLUTUM
Post Script:
Isso tudo que escrevi acima me lembrou de uma coisa no I Ching
deste hexagrama:

"O PODER DE DOMAR DO PEQUENO"

 O hexagrama apresenta o poder do pequeno, retendo e freando. Uma linha fraca ocupa a quarta posição, limitando assim todas as demais linhas fortes. Como imagem natural, representa o vendo, agindo com seu sopro para reter as nuvens, porém não tendo força suficiente para transformá-las em chuva. A configuração momentânea do forte sendo temporariamente contido pelo mais fraco é a tônica do hexagrama. (VEJA AQUI)
ABSOLUTUM  em 04 de Agosto de 2011.

quinta-feira, 16 de abril de 2015

A FORÇA ATIVA

“May the For be with you!” , É, que a Força esteja com vocês! Vocês sabem de onde vêm esta frase e o que ela significa. Para mim pessoalmente ela faz parte do melhor filme de todos os tempos (pelo menos até agora). O que seria de Star Wars sem a Força? Apenas um filme de ficção científica. Quando digo ficção científica digo ficção de CIÊNCIA. E todos nós sabemos que a CIÊNCIA é meio agnóstica (e gnóstica), ou  mesmo atéia e Iluminista. Só a Razão deve imperar ou seu contraponto, a Experiência. O que isto tem haver com um filme que mostra uma religião um pouco budista, um pouco taoísta, um pouco hinduísta, meio maniqueísta, que mostra as almas dos cavaleiros Jedi vivas depois que seus corpos morrem, ou mesmo Yoda dissolvendo-se materialmente e transmutando-se em outro ser noutra dimensão?  A TECNOLOGIA avançada não é o maior motivo de fascinação do filme. A pluralidade de Mundos e a infinitude de seres multiespécies pode ser um dos motivos do encanto da película. Mas sem a FORÇA Guerra nas Estrelas não seria o mesmo. Como disse antes, seria apenas um filme de Ficção CIENTÍFICA e não também um filme de FICÇÃO RELIGIOSA (que tal alguém inventar o gênero) digamos assim. Pois a FORÇA é uma religião imaginária criada para um mundo fantástico, mesmo com a desculpa da TECNOLOGIA para muitas coisas,  as coisas que os cavaleiros Jedis fazem e os Siths, são realmente impressionantes,  transcendentes e metafísicas (além da física). Ou seja ultrapassam o domínio da RAZÃO e da EXPERIÊNCIA (das ciências). Têm o negócio das Midi-chlorians (amebinhas budistas) para tentar dar uma desculpazinha mas não convence. Embora todos os filmes de ficção fantástica e muitos de ficção científica aleguem para os efeitos sobrenaturais (supra-físicos) outras forças sutis da natureza (que seriam também físicas, mas menos densas, indetectáveis) isto é, a MAGIA, muitos poucos conseguem ultrapassar os limites da tecnologia-ciência alcançando a magia e chegando enfim a apresentar uma religião (mesmo que teórica-imaginária). Suponho que Star Wars faz (ou seria faça?) isto, e Duna de Paul Moad´Dib também. Digo isto   porque, como faz Luke Skywalker no planeta Dagobah ao ver o futuro de seus amigos sofrendo na cidade atmosférica de Bespin, prever o futuro ou possibilidades de futuro é algo além do tempo e do espaço, além de tudo. Atingindo algo eterno. Que é exatamente de onde veio a religião (ou dizem que veio). E se é a Força que possibilita isto, já não é uma simples magia (forças sutis da natureza) é algo supranatural, sobrenatural, atemporal, inespacial, ou seja, a Força é uma imitação caricatural e canhestra de algo parecido com uma religião, meio um Tao, o Absoluto e etc. Não é um deus pessoal mas mesmo assim algo transcendente e infinito. Uma mistura exótica de religiões orientais inserida num mudo tecnotrónico avançado. Não preciso  acrescentar mais gotinhas de caracteres no oceano da rede mundial de computadores tentando mostra o que é a Força (ou o que eu acho que sei que ela é) se você pode ir no Google e meandrando, saber que assunto é este  não é mesmo? E beleza! A continuação do filme tá chegando aí este ano (O Despertar da Força), que Deus queira que estejamos vivos até lá para saborear esta aventura. (Parece que lá do outro mundo não possamos acessar o que acontece neste mundo sublunar a não ser com permissão de Deus (através dele) e acho que ele não aprovaria um requerimento para assistir um simples filme. Lá embaixo, num grãozinho infinitesimal. Isto se eu escapar da malha  rendilhada de ilusão e desejos do Tinhoso.)


QUE A FORÇA ESTEJA COM VOCÊ!



Mas esta postagem não terminou ainda, gostaria de compartilhar neste pequeno meu querido diário intelectual/cultural aberto ao público uma pequeno curiosidade que possui algo a ver com o assunto sobre a Força. Lembra lá em cima no título da postagem que eu coloquei FORÇA ATIVA? É que eu estava pensando noutra religião além daquela dos Jedis ficcionais e reais que também cultua uma coisa mística, neste caso uma energia inconsciente que emana de Deus. Eles chamam ela (chamam-na?) de Força Ativa mesmo. Que força ativa é esta? Se depois do Judaísmo veio o Jediísmo, que adora uma força impessoal, uma dissidência da Igreja Adventista também adora uma força impessoal chamada de Força Ativa, a diferença do Jediísmo é que esta força emana de Jeová, é o Espirito Santo, que para este grupo que menciono foi usado por Jeová para criar todo o Universo. 

Na Tradução do Novo Mundo das Escrituras Sagradas que é a Bíblia que eles usam em Gênesis 1:1 consta:"...e a Força Ativa de Deus se movia por cima da superfície das águas". É sério, eu não estou brincando. Eles já começam distorcendo a Bíblia desde o primeiro versículo. Eles criaram esta Bíblia (bizarra) para que se  amoldasse as suas doutrinas iniciadas por um pastorzinho barbudo americano. Na doutrina da Trindade Católica, Deus é formado pelo triângulo Pai, Filho e Espírito Santo, todos pessoais. Na doutrina desse povo que menciono o Pai usa o Espirito Santo como uma coisa não senciente, tipo assim como a energia elétrica. Transformando o Espirito Santo na Força de Star Wars (com a diferença de que o controle do primeiro somente se efetuando por Jeová) cometendo assim os escritores deste livro o pecado que não será perdoado nem neste século nem no vindouro. Além de fazerem de sua doutrina um motivo de chacota.
São as linhas tênues entre a realidade/sanidade e a fantasia/loucura.


Se você acha que a religião em si é uma fantasia/insanidade parabéns. Está entre uma minoria de milhões, que entre bilhões ao longo de toda a história e em todos os lugares achavam que a vida sem um futuro post mortem é que era uma fantasia/insanidade.

Absolutum (Acabado).

quinta-feira, 8 de outubro de 2015

O OBI WAN KENOBI CATÓLICO OU O PADRE PIO (JEDI) DE STAR WARS

A primeira vez que ouvi o nome de PADRE PIO foi numa oração em que se pedia a Virgem Santíssima e a PADRE PIO que rogassem a Deus para que nenhuma injustiça fosse cometida pelo locutor de um programa radialista durante a duração do mesmo. Neste programa se faziam comentários a situações políticas e culturais e se criticavam algumas pessoas em sentido filosófico, religioso, científico, morais, etc. Posteriormente mencionaram para mim que a biografia do frade Pio fôra impregnada de eventos miraculosos. Ao checar as informações fiquei impressionado com os poderes suprahumanos do sacerdote que incluiam capacidade de entrar nos sonhos das pessoas, capacidade de ler a mente, bilocação (estar em dois lugares ao mesmo tempo) habilidade de curar pessoas de doenças, etc, etc. Um relato de coisa assombrosa que ele fez que me impressionou muito foi o de interceptar no ar aviões que iam bombardear a cidade onde morava e gesticular para os pilotos para que desviassem a rota!

Diante desses poderes a simples capacidade de telecinesia e a de controlar a mente de debilóides que o personagem de Obi Wan Kenobi de Star Wars possuia se tornam uma coisa irrisória e um truquinho de prestidigitação para crianças no jardin de infância. Ainda mais se acrescentarmos no patrimônio sobrenatural do padre o fato de portar os estigmas de Cristo, levar porradas físicas de Satanás e ter curado uma menina cega que passou a enxergar sem as pupilas.
Têm mais, mas deixo a sugestão para você pesquisar. O curioso é que ao fazer a comparação de Padre Pio com Ben Kenobi acima não fiz por acaso. Ao ver as fotos de Pio achei-as muito parecidas com as do Ator Alec Guinness. Pensei que somente eu tinha notado a homoformia homomorfia  e ao buscar fotos dos dois entes para fazer uma montagem percebi que uma multidão já tinha feito a comparação (que soberba monstruosa). Então aliviado do trabalho, apenas reproduzo nesta postagem as comparações que fizeram entre os dois. Um monge católico e um cavaleiro jedi...


Pio
Ben


Pio
Ben

Ben-Pio

Ben-Pio

Ben-Pio

Pio
Ben


Pio
Ben

Pio
Ben

Pio

Pio
Ben

Pio
Ben

Pio-Ben
Ben

Ben
Pio
Ben

Pio
Ben
Pio
Ben
Pio


Ben
Pio


São Pio de Pietrelcina, rogai por nós!

segunda-feira, 19 de setembro de 2011

ENSAIO 03/2011

O BASTÃO DE MOISÉS E A VARINHA MÁGICA



"A religião, nos povos pré-lógicos, é profundamente mítica e afectiva, e ainda não se tornou apenas culto, vazia de sentimento, como vemos nas civilizações já plenamente desenvolvidas. Está ligada à magia, que tem origens meramente afectivas e simbólicas, e não especula filosoficamente sobre os seus principais temas. "


"Essas vibrações explicariam, depois, a noção da intuição, as visões dos profetas, os fenómenos da magia, os misticismos que a ciência havia repudiado por ingénuos. Mais uma vez, num futuro próximo, a ciência casar-se-á com a mística. Ela buscará sua irmã repudiada para que, juntas percorram os caminhos ainda não trilhados que o futuro lhes oferece. (Mário Ferreira do Santos)
Quando se conta uma história os eventos transcorrem dentro de uma normalidade esperada,  com causas e consequências atuando dentro de parâmetros lógicos e as ações bitoladas pelas Leis da física e da química. Em um romance de amor ou policial quando as ações se passam num mundo parecido com o mundo real a surpresa e demais emoções estão intrisecamente embutidas no desenlace, no próprio roteiro e não em detalhes anormais do mundo simulado que em nada difere da vida real. Casas, carros, pessoas, etc, são como esperaríamos nesta vida nossa do cotidiano. Antigamente tinham as pessoas os mitos (como os gregos antigos) e mais à frente na linha do tempo tiveram os medievais seus contos de fadas. Nestes casos dos mitos e contos de fadas somos jogados em um mundo que em quase nada se assemelha a este do mundo real. E a surpresa é produzida não apenas pelo roteiro mas também e principalmente pelos elementos fantásticos contidos na narrativa. A ficção científica e fantástica nos lançam hoje num mundo de fantasia onde vivenciamos estórias alucinantes tal qual o primeiro impacto que tivemos neste mundo chão, quando eramos crianças, onde tudo era surpresa e fascinação. Mais ao envelhecermos quando as coisas mais incríveis se tornam banais, para conseguirmos aquelas primeiras emoções recorremos ao cinema, aos livros e a televisão. Não sabíamos explicar nada deste mundo e tínhamos um pensamento mágico e tudo era mágica. Mas este sentimento vai aos poucos se desfazendo durante o aprendizado de como as coisas funcionam e a magia se torna tecnologia.  Um filósofo candango afirma que
" a maioria dos humanos tem um fascínio irrefreável pelo místico, o ficcionista pode satisfazê-lo pelo simples contato com o mundo ficcional...a ficção funciona como uma válvula de escape saudável para esse impulso, que se devidamente orientado tende a desembocar na intelectualidade, no uso da ficção como ferramenta simbólica e do mito como auxiliar na compreensão da psique."

O sentimento de surpresa  na ficção científica e causado pelos estranhos objetos e fatos que são justificados por uma tecnologia avançada em um mundo futuro ou em um local distante no espaço, sendo assim podemos encarar este gênero de literatura quase como um prolongamento do mundo real,  possibilidades plausíveis que um dia poderão se  concretizar,  como por exemplo o caso do veículo Náutilus do capitão Nemo, do livro Vinte Mil Léguas Submarinas de Júlio Verne  que na época não existia realmente mas hoje é conhecido por submarino. O  nosso Monteiro Lobato no livro o Presidente Negro previu  lá em 1926 (há 85 anos) a própria internet e o jornais eletrônicos na tela do computador. ( além do Obama, leia  e confira)

E a ficção fantástica? O que a justifica? Qual a desculpa para dragões, fadas, duendes,varinhas mágicas, poções encantadas e tudo o mais que afasta tão extraordinariamente este mundo do nosso deserto do real como o chama Baudrillard no livro "Simulacros e simulações"? Na ficção científica temos a tecnologia e na ficção fantástica temos a magia. Mas se o poder da tecnologia vem de manipulações das coisas do mundo, das leis da física e  etc, de onde vêm o poder da magia? De manipulações de forças ainda mas sutis?  Na Elfolândia, como chamava ao mundo das fadas  C.K. Chersterton, não se explica nada sobre o mecanismo dessas forças sutis. Segundo o escritor do livro de teologia e filosofia: ORTODOXIA , a Ciderela não poderia pedir explicação sobre porque deveria voltar da festa antes das 12 horas da noite porque   este detalhe não poderia ser explicado sem que se explicasse tudo o mais, como por exemplo uma abóbora se transformar em carruagem , ratos em cocheiros e etc. Ela deveria aproveitar a festa e a oportunidade de estar perto do príncipe, nenhum detalhe poderia ser explicado porque o TODO era inexplicável. De fato neste livro no capítulo A ÉTICA DA ELFOLÂNDIA o escritor afirma que na maioria dos contos de fadas e mesmo nos mitos antigos  havia uma regrinha que não poderia ser desobedecida, nem mesmo questionada, devia-se aproveitar a felicidade que se tinha e não violar aquele preceito ou tabu sob pena de tudo desabar a qualquer momento. Esta é a essência do pensamento mágico. Não questione o detalhe pois o conjunto desabará. Não viole a única regra pois tudo se perderá. Não deixe o sino bater meia-noite, não abra a caixa de Pandora, não estenda a mão e coma do fruta da árvore do conhecimento do bem e do mal, pois neste mesmo dia, em que fizeres isto, serás expulso do Paraíso.  Chesterton diz que o mundo real é mágico de uma certa forma e os contos de fadas nos fazem lembrar isto.

Assim como na ficção fantástica existe o tabu, a proibição que se for violado acabará com tudo (o elemento negativo),  existe também o elemento positivo que é a causa eficiente instrumental do enredo, que sem ele não poderia haver narração nenhuma. Por exemplo, o Superman é um deus na Terra, tem poderes mágicos, com a única condição de não se aproximar de um certa pedra verde que acabaria com seus poderes. (este é o  elemento negativo)  sua maçã do paraíso  e todas as condições científico-fantásticas (Kripton-Sol-Terra, etc) que possibilitam a existência do Superman terminam com esta coisinha miúda que é a kriptonita.  É o seu badalo da meia-noite.

O ELEMENTO POSITIVO



Conforme já mencionei na ficção científica a desculpa é a tecnologia avançada e na ficção fantástica é a magia , e que a magia é muita estranha e incompreensível .(No último filme do Thor ele fala que em Asgard as duas coisas são uma só, uma TECNOMAGIA?). Disse eu  também que não adiante pedir explicação sobre esta magia, pois o quadro todo em que a magia se enquadra é mágico e escapa da racionalidade, do discurso lógico-analítico  estando apenas submetido ao discurso mitopoético (Veja a teoria dos quatro discursos  aqui). Então  é o seguinte, dentro do mundo fantástico, não me pergunte sobre como isto acontece pois eu não sei, pois não posse te explicar este elemento sem explicar o conjunto.  Mário Ferreira dos Santos diria que, falando da mágica da existência do homem, que se ele não aceitasse o discurso mitopoético bíblico e procura-se fora desta moldura uma explicação para sua origem vendo só um detalhe do quadro (a evolução biológica apenas), perderia a noção do quadro geral mais amplo que só poderia se entendido por símbolos e cairia numa cosmovisão redutivista, se tornaria no final realmente um animal apenas, ou pior. É o que o mundo moderno esta fazendo em muitos setores culturais. Mas voltemos para a ficção fantástica.
Em toda ficção fantástica, contos de fadas e similares há um elemento que possibilita a dinâmica da narrativa e se torna uma desculpa para que a história seja o mais mínimo verossímil (Verossimilhante é similar a verdade)  na Ficção. científica o exótico é mais ou menos explicado, na  Elfolândia, no mundo de Harry Potter ou d'O Senhor dos Anéis por exemplo,  a desculpa para o fantástico vem na forma de uma COISA inexplicável, um objeto, uma substância ou uma força. Para que as situações aberrem da normalidade entra a coisa (objeto) mágico (tecnológico na Sci-fi). A coisa é a causa e a causa é a coisa. Esta coisa não é explicada, mas "explica" tudo dentro da trama.  Você  aceita, engole esta coisa como a pílula vermelha na mão do Morfeu em Matrix e verá coisas incríveis. (Observação: Se bem que aqui, no caso, Neo foi de um simulacro fantástico gerado pelas máquinas para o mundo real, sendo esta pílula mais como uma espécie de kriptonita, um elemento negativo, uma maçã do Paraíso, acabando com a fantasia)

Mas continuando, dizia eu que aceitando-se passivamente a COISA mágica sem pedir maiores explicações então podemos curtir uma história empolgante que nos emocione tal qual quando erámos bebês idiotas neste mundo real. As premissas da história fantástica se fundamentam na coisa que se for explicada (se fosse possível) anulariam a própria estrutura dos fenômenos da história. Você já se perguntou o que cargas d'agua é uma varinha mágica?  Como funciona? Um controle remoto eu sei mais ou menos e ela?  Que mecanismo e leis sutis estão por detrás de sua ação? NÃO PERGUNTE,  APROVEITE! 
Faço aqui uma "profecia":  Segundo o mistérioso   Renê Guenon o mundo moderno pricipalmente a civilização Ocidetal caminha para uma matematização e racionalização aprofundada  e irreversível, uma " solidificação", um "Reino da Quantidade", um abandono do discurso mitopóético em direção ao lógico-analítico e baseado nisto eu prevejo que isto vai afetar, digo, levando-se em conta esta estimativa, vai afetar também profundamente a ficção fantástica pois o pensamento mágico vai recuar e contos de fadas serão quase destruídos por dentro pelo discurso lógico-analítico ( e a ficção científica). Você nunca reparou que a tendência constante na ficção é colocar o que antes era mágico em termos científicos?  Antes zumbis e vampiros eram seres sobrenaturais hoje são seres afetados por doenças, a tendência é ir do Golem(fruto da magia)  ao Frankenstein (produto da "ciência"), da alquimia para a química, da astrologia para a astronomia,  os portais mágicos de ontem são hoje portais dimensionais, vórtices, buracos de minhocas científicos, e por aí vai. Talvez a ficção científica seja o gênero literário predominante nas décadas futuras.  É interessante que até mesmo os religiosos que são os guardiões do discurso mitopoético de Gênesis querem que o discurso lógico-analítico invada o mesmo tentando enquadrar a evolução dentro da Bíblia ou conciliar uma coisa com a outra. Eu não estou dizendo aqui que Gênesis é uma bobagem mas que pertence a outra categoria de discurso.
A COISA QUE CAUSA

No filme Hylander quando uma menininha é salva pelo protagonista e logo em seguida após o mesmo ser alvejado por projécteis de arma de fogo e  sobreviver, ela pergunta para ele como  foi possível ele não ter morrido após os tiros e ele diz: É mágica. E no mundo da ficção fantástica esta é a resposta padrão.

O que lhe vêm  a mente quando escuta cristais tilintando e luzezinhas brilhando flutuando no ar, o que lhe lembra o símbolo de um pózinho brilhante?  Mágica?   Esta associação encontrá-se em muitas histórinhas hordiernas. Desde o pó de pirlimpimpim da Emilia de Monteiro Lobato, passando pelo pó da fadinha do Peter Pan, pelas  luzinhas tilintantes da fada azul do Pinóquio e por ai vaí.
 Mas além deste símbolo visual-auditivo da mágica existem outros artefatos e poções que movimentam histórias, vou citar só alguns como exemplo pois a lista é virtualmente infinita:

O ESPINAFRE do Popeye é a coisa que permite ao mesmo ter força sobre-humana, conseguir derrotar Brutus e salvar Olívia Palito.



O SUCO DE FRUTAS GUMMY é a coisa que permite aos ursinhos Gummy pularem como super-cangurus e vencerem os poderosos Ogros.





A PORÇÃO DRUIDA do Asterix e Obelix é o que torna possível a eles e aos demais gauleses vencerem as poderosas legiões romanas de forma extraordinária.




O TEMPERO de Paul Moadib em Duna é o que possibilita os seus poderes ( É ficção científica mas com componentes de fantástica.)
AS MIDICLORIANAS como interface para a FORÇA em Star Wars é a desculpa  para os poderes de telepatia, telecinesia e outros. ( O mesmo comentário acima)

A ESPADA DE Greyskul do He-man...
A ESPADA  de Thundera de Lion...
OS SAPATOS de cristal  de Doroti  e da Cinderela...
ETC.... etc.. etc..
Só para fixar, vou lembrar novamente dos  elementos negativos que ao invéz de levarem a um mundo mágico o destrói: a caixa de Pandora, o Fruto Proibido, A pílula vermelha em matrix, a kriptonita   e etc. Estes nos fazem lembra que  a felicidade ( o conto de fadas) é frágil.
É grande a lista destes Gadgets mágicos positivos ou negativos e os livros e a televisão estão repletos deles, os que levam para a fantasia e os que arracam de lá.

E a propósito, onde se enquadraria o pozinho da cocaina aí? E o césio 137?  Tiram da realidade para uma supra-realida ou um infra-realidade, um mundo de fadas às avessas, um conto de terrror? (Não estou misturando ficção e realidade á toa, pois os contos de fadas são uma metáfora da realidade).
A etimologia na palavra mágico tem a mesma raiz da palavra meigo, e é assim o mundo dos contos de fadas baseados no pensamento mágico, que é parte do intelecto humano completo. Lembrando que o pensamento mágico é uma coisa e mágica é outra.
Há uma mensagem oculta em Star Wars (além de outras) sobre o combate entre a Tecnologia (e racionalidade)  e a Magia ( como símbolo da intuição, do mitopoético). Quando Ben Kenobi está treinando Luke dentro da Milenion Falcon ele coloca um capacete com uma viseira opaca para que ele usasse algum sentido oculto, às cegas e se defendesse dos raios do dróide de treinamento, tipo algum sexto sentido, intuição misteriosa. Também quando Luke destrói a primeira estrela da morte ele desliga os sensores e marcadores eletrônicos da nave e confia "na Força".  É como um duelo entre a poesia e a matemática.
 É como diria Darth Vader a Morff  Tarkin na estrela da morte: "Todo este terror tecnológico é nada comparado ao poder da FORÇA."


ABSOLUTUM.

Observação: Na remota possibilidade de alguém ainda não ter entendido, este é um hipertexto e todos as palavras em cinza são hipelinks para outros textos  e livros virtuais.